Indústrias abrem espaço para mão de obra de reeducandas
As mulheres estão na produção, montagem e venda de grandes fábricas, e na embalagem de artigos para festas.
A oportunidade de se ressocializar e voltar ao mercado de trabalho é oferecida por empresários do estado a mulheres reeeducandas do regime aberto ou livramento condicional. A fábrica de bicicletas Zummi e a indústria Indapol, de artigos para festas, são dois exemplos de empresas parceiras do setor de empregabilidade do Patronato Penitenciário, órgão da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH). As duas juntas empregam 33 mulheres.
Na produção e montagem das magrelas, muito utilizada nos dias atuais, estão 15 reeducandas. Trinta mãos femininas produzindo os modelos: de carga, passeio e até de competição. Além disso, atuam nos setores de Venda e Atendimento ao Cliente (SAC), na loja de fábrica, localizada na Av. Dantas Barreto. Antes de assumirem essas funções, elas passam por momentos de integração e treinamento, com o objetivo de aprenderem sobre o desempenho das atividades.
L.O., 55 é a mais antiga na fabricação das bicicletas.
“Quando saímos da unidade nos sentimos perdidas, e Deus me deu esta oportunidade para mudar de vida. Termino a pena em novembro”, conclui.
Já na Indapol, o carro chefe são as forminhas coloridas, de vários tamanhos e modelos para festas, produzidas e embaladas por 18 mulheres, que encontraram na atividade o caminho para o respeito e a cidadania. Elas ajudam na produção e embalagem de 160.000 formas por mês.
“Preferimos as reeducandas, pois nossas peças têm muitos detalhes de acabamento e elas realizam com paciência”, explica Wagner Barros, proprietário da empresa.
Atualmente, 1.240 reeducandos do regime aberto estão trabalhando no estado, sendo 215 do sexo feminino.
De acordo com o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, “um terço do público feminino do Patronato Penitenciário está empregado nos convênios, as mulheres têm menos rotatividade no emprego, mas são comprometidas e isso facilita bastante na hora de empregá-las. Nesse contexto, mudar a vida dessas pessoas e, além disso, trazer produtividade para o empresário é a tônica do nosso trabalho. Todos ganham com isso”, acrescenta.
Pelo trabalho, as reeducandas são remuneradas, de acordo com a Lei de Execuções Penais, com um salário mínimo (R$ 1.045, 00), alimentação e transporte. Por sua vez, os empresários têm uma economia de 40% nos encargos trabalhistas.
A oportunidade de se ressocializar e voltar ao mercado de trabalho é oferecida por empresários do estado a mulheres reeeducandas do regime aberto ou livramento condicional. A fábrica de bicicletas Zummi e a indústria Indapol, de artigos para festas, são dois exemplos de empresas parceiras do setor de empregabilidade do Patronato Penitenciário, órgão da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH). As duas juntas empregam 33 mulheres.
Na produção e montagem das magrelas, muito utilizada nos dias atuais, estão 15 reeducandas. Trinta mãos femininas produzindo os modelos: de carga, passeio e até de competição. Além disso, atuam nos setores de Venda e Atendimento ao Cliente (SAC), na loja de fábrica, localizada na Av. Dantas Barreto. Antes de assumirem essas funções, elas passam por momentos de integração e treinamento, com o objetivo de aprenderem sobre o desempenho das atividades.
L.O., 55 é a mais antiga na fabricação das bicicletas.
“Quando saímos da unidade nos sentimos perdidas, e Deus me deu esta oportunidade para mudar de vida. Termino a pena em novembro”, conclui.
Já na Indapol, o carro chefe são as forminhas coloridas, de vários tamanhos e modelos para festas, produzidas e embaladas por 18 mulheres, que encontraram na atividade o caminho para o respeito e a cidadania. Elas ajudam na produção e embalagem de 160.000 formas por mês.
“Preferimos as reeducandas, pois nossas peças têm muitos detalhes de acabamento e elas realizam com paciência”, explica Wagner Barros, proprietário da empresa.
Atualmente, 1.240 reeducandos do regime aberto estão trabalhando no estado, sendo 215 do sexo feminino.
De acordo com o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, “um terço do público feminino do Patronato Penitenciário está empregado nos convênios, as mulheres têm menos rotatividade no emprego, mas são comprometidas e isso facilita bastante na hora de empregá-las. Nesse contexto, mudar a vida dessas pessoas e, além disso, trazer produtividade para o empresário é a tônica do nosso trabalho. Todos ganham com isso”, acrescenta.
Pelo trabalho, as reeducandas são remuneradas, de acordo com a Lei de Execuções Penais, com um salário mínimo (R$ 1.045, 00), alimentação e transporte. Por sua vez, os empresários têm uma economia de 40% nos encargos trabalhistas.
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