Alimentos tradicionais da Semana Santa estão em média 34% mais caros na capital pernambucana em 2025, aponta Procon-PE

Imagem Ilustrativa
Os alimentos tradicionalmente consumidos durante a Semana Santa ficaram, em média, 34% mais caros no Recife neste ano, conforme levantamento divulgado pelo Procon-PE nesta quarta-feira (16). A pesquisa, realizada entre os dias 31 de março e 3 de abril, avaliou os preços em 13 estabelecimentos comerciais da capital e comparou os dados com os valores praticados no mesmo período de 2024.

Entre os produtos que mais encareceram, destacam-se:

  • Vinho branco seco: aumento de 34,07%

  • Cavala em posta: alta de 25,50%

  • Marisco: elevação de 21,39%

Além da elevação média dos preços, o Procon-PE também identificou fortes variações entre os estabelecimentos, o que reforça a importância da pesquisa por parte dos consumidores. O vinho branco suave de 750ml, por exemplo, apresentou uma diferença de até 237,11% no valor entre o menor e o maior preço. Outros destaques de variação foram:

  • Azeite de oliva: até 156,13%

  • Leite de coco: 132,94%

  • Corvina em posta: 187,92%

  • Bacalhau do Porto: 168,96%

  • Carne de siri: 78,36%

  • Filé de camarão cinza médio: 93,34%

No total, foram analisados 41 itens, entre peixes, crustáceos e produtos de mercearia.

Diante do cenário, o Procon-PE orienta os consumidores a compararem preços e, se possível, substituírem itens mais caros por produtos similares, como estratégia para conter os impactos da alta nos gastos com a ceia da Semana Santa.

Deixe seu comentário

Comentários ofensivos, preconceituosos e descriminatórios podem ser removidos pelos nossos administradores.

Postagem Anterior Próxima Postagem