O dólar alcançou um novo recorde nominal nesta sexta-feira (29), sendo cotado a R$ 6,11 na máxima do pregão, refletindo a reação negativa do mercado às medidas de corte de gastos e alterações na isenção do Imposto de Renda anunciadas pelo governo.
O pacote prevê reduções de R$ 70 bilhões nos gastos públicos em 2025 e 2026, mas analistas consideram as ações insuficientes para equilibrar as contas públicas. A elevação da faixa de isenção do IR também foi apontada como um fator que dilui os possíveis benefícios fiscais.
Às 9h50, o dólar registrava alta de 0,85%, cotado a R$ 6,03, após subir 1,30% na véspera e fechar em R$ 5,989.