O deputado Joel da Harpa (PL) criticou o Sintepe, sindicato dos trabalhadores da educação de Pernambuco, por expressar preocupação com os "intervalos bíblicos" nas escolas públicas estaduais. Segundo Joel, o sindicato discutiu o tema em reunião com o Ministério Público de Pernambuco sobre ensino religioso. O deputado afirmou que proibir esses encontros, que são voluntários e ocorrem durante o recreio, seria uma violação da liberdade religiosa.
Dani Portela (PSOL) destacou que o Sintepe apenas compartilhou uma denúncia e não pediu a proibição das práticas. Doriel Barros (PT) criticou Joel da Harpa por fazer acusações infundadas ao sindicato, sugerindo que ele buscava autopromoção. Adalto Santos (PP) apoiou Joel, mas disse confiar na isenção do Ministério Público. Abimael Santos (PL) interpretou a preocupação do sindicato como "preconceito religioso".