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Influenciadora Isabel Veloso revela mudança em diagnóstico de câncer e esclarece condição de saúde

Isabel Veloso, influenciadora digital que ganhou notoriedade ao compartilhar sua luta contra o Linfoma de Hodgkin, trouxe ao público uma atualização sobre seu estado de saúde que gerou grande repercussão. Em janeiro deste ano, Isabel revelou que os médicos haviam lhe dado uma previsão de seis meses de vida. No entanto, na última terça-feira (27), ela informou que seu diagnóstico mudou e que não possui mais câncer terminal.

Atualmente grávida de seu primeiro filho, Isabel explicou que sua condição melhorou significativamente, passando de um quadro terminal para um estágio de estabilização da doença. “Para os desinformados que estão de plantão cuidando da minha vida e não têm outras coisas para fazer, a minha doença era terminal devido à data prevista de vida que eu tinha”, declarou a influenciadora, rebatendo críticas que surgiram após a divulgação da notícia.

Ela esclareceu que, inicialmente, havia uma estimativa de vida limitada, sem garantia de estabilização da doença. 

"Eu tinha um tempo estimado de vida e não era certeza que minha doença iria estabilizar, mas ela se estabilizou e passo a não ser chamada de paciente terminal. Sou paciente em cuidados paliativos", acrescentou Isabel.

Para esclarecer as diferenças entre os termos usados na oncologia, a Dra. Camila Beatrice, oncologista clínica da Oncoclínicas Espírito Santo, explicou que o câncer terminal é aquele em estágio irreversível, onde a doença não é mais curável ou controlável. "Significa que o tratamento não pode mais impedir a progressão da doença e, nesse ponto, o foco do tratamento é o alívio dos sintomas", afirmou a médica.

A Dra. Camila destacou ainda que, embora o prognóstico seja geralmente limitado, variando de semanas a meses, a condição terminal não é a mesma de um paciente incurável, que ainda pode receber tratamentos que modifiquem ou estabilizem a doença. "O paciente que se encontra em fase terminal não tem mais essa possibilidade", pontuou.

O oncologista clínico Dr. Felipe Peres complementou explicando que os cuidados paliativos, que Isabel agora recebe, visam melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças graves ou terminais. "O objetivo não é curar a doença, mas sim aliviar sintomas, além de oferecer suporte emocional, psicológico e espiritual ao paciente e à família", disse.

Os princípios dos cuidados paliativos incluem o alívio da dor e de outros sintomas desconfortáveis, a integração de aspectos psicossociais e espirituais no cuidado, e o suporte para ajudar o paciente a viver de maneira ativa e digna, mesmo diante de uma doença grave. "Cuidados paliativos não aceleram nem retardam a morte, mas promovem o conforto e a dignidade do paciente", concluiu o Dr. Felipe.

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