Educação Professores de Santa Cruz do Capibaribe paralisam atividades e reivindicam reajuste salarial em movimento na Prefeitura Municipal

Professores de Santa Cruz do Capibaribe paralisam atividades e reivindicam reajuste salarial em movimento na Prefeitura Municipal


Os professores da Rede Municipal de Ensino de Santa Cruz do Capibaribe, realizaram uma paralisação de suas atividades escolares na manhã desta sexta-feira (14), em protesto pela falta de reajuste salarial referente ao Piso Nacional do Magistério para o ano de 2023. Os docentes percorreram algumas ruas e avenidas da cidade e seguiram até a Prefeitura Municipal, onde realizaram um movimento em busca de uma solução para a situação.

A categoria alega que o prefeito Fábio Aragão (PP) ainda não marcou nenhuma reunião para discutir o reajuste salarial, mesmo após o estado de greve dos professores ter sido decretado desde o último dia 28 de março. Diante da falta de diálogo e de uma resposta por parte da administração municipal, os professores podem deflagrar uma greve após uma assembleia marcada para ocorrer na próxima semana.

Além do reajuste salarial, os professores também têm outras demandas para a melhoria da educação no município. Recentemente, uma carta aberta foi publicada pela categoria, contendo algumas exigências, como a valorização dos profissionais da educação, a garantia de condições adequadas de trabalho e infraestrutura nas escolas, a revisão do plano de carreira dos professores, entre outros pontos como por exemplo:

– A entrega dos fardamentos no início do ano letivo;

– A conclusão urgente das escolas e creches, que estão em atraso;

– A conclusão da climatização das escolas, cujos equipamentos foram comprados há anos;

– A resolução da situação das salas de aulas que estão lotadas;

– Que existam cuidadores para todos os alunos com necessidades especiais;

– A implementação urgente de um plano de alfabetização (que foi prometido, mas não foi entregue);

– A implementação urgente de reforços escolares, pois ainda existem na Educação os reflexos do período da Pandemia;

– A implementação da gestão democrática em todas as escolas municipais;

– O uso correto dos recursos Financeiros da Educação (FUNDEB);

– O fim da suplementação da previdência com recursos do FUNDEB, ato inconstitucional da prefeitura, que se caracteriza como desvio de finalidade dos recursos públicos da Educação;

– A valorização dos salários dos contratados, que recebem abaixo do que merecem;

– E a concessão do reajuste salarial dos professores e a valorização na carreira, que é lei, e todo ano deve ocorrer, de acordo com as próprias leis.

Alisson Gabriel 14 abr 2023 - 15:21m

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