Prefeitura de Brejo da Madre de Deus se pronuncia sobre informações de fechamento da UPA da cidade
Diante de relatos recentes acerca do fechamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Brejo da Madre de Deus, a Secretaria de Saúde da cidade falou sobre o caso em contato com a nossa reportagem.
Na nota, o órgão afirma que algumas das exposições feitas em meios de comunicação são inverídicas e que a atual gestão encontrou a unidade de saúde sucateada e não cumpria com os protocolos que são designados para espaços desta natureza.
Confira a nota:
Nota de esclarecimento
“A prefeitura municipal através da secretaria municipal de saúde, vem por meio desta esclarecer e tornar público a real situação da atual gestão em saúde.
A prefeitura municipal de Brejo da Madre de Deus, através da secretaria municipal de saúde, vem por meio desta esclarecer quando a matéria inverídica de alguns meios de comunicação que relatam que UPA – Unidade de Pronto Atendimento – Mestre Camarão, inaugurada em 2015 na Sede do Brejo da Madre de Deus, Agreste Central de Pernambuco, fechou as portas há uma semana, a informação não condiz com o que foi passado pela direita administrativa e Secretária municipal de Saúde.
O equipamento que é porta de entrada para pronto-atendimento de urgência e emergência a gestão ressalta que o município recebeu recurso na gestão anterior para construção, porém o serviço em questão não está nos padrões estruturais estabelecidos pelo ministério da saúde, sendo assim o serviço não foi habilitado pelo ministério da saúde e é custeado com recursos próprios do município.
Cabe destacar que a atual gestão encontrou a estrutura física da UPA extremamente deteriorada, além de equipamentos sucateados como demonstra fotos. Ressaltamos também que todo o prédio da UPA foi destinado para o setor COVID, e não apenas uma ala como relatado por meios de comunicação da oposição.A gestão do prefeito Roberto Asfora está comprometida em realizar diversas melhorias para atender a população, tais como reforma e manutenção dos prédios públicos, contração de especialistas e atendimentos que há mais de 4 anos que não ofertava.”
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