Política Planilha com valores acima do mercado, aprovados pela antiga gestão, inviabilizaram execução de convênio, afirma prefeitura

Planilha com valores acima do mercado, aprovados pela antiga gestão, inviabilizaram execução de convênio, afirma prefeitura


A prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe trouxe, na última quarta-feira (14), informações sobre os motivos que teriam impedido a firmação de convênio com a Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). De acordo com as informações, o convênio 879318 de 2018, possuía uma série de pendências. O processo está sob cláusula suspensiva em virtude da ausência de documentação, material não enviado pela antiga gestão e por isso, a FUNASA não autorizou a abertura do processo licitatório.

Não bastasse a ausência da documentação, a planilha de preços atrelada ao convênio, estava com valores acima do mercado desde 2018, onde um garrafão de água mineral de 20 litros, por exemplo, estava apontado com o valor de R$ 10,00 e o aluguel de uma câmera filmadora por 90 dias, estava orçado em R$ 13.500,00. Os valores da planilha não poderiam ser mais retificados e colocados em conformidade com o mercado, pois, o projeto já estava aprovado e os valores empenhados pelo Ministério da Saúde, desde 2018. Diante disto, a gestão atual fica impossibilitada de executar um convênio que se encontra com um efeito suspensivo e que traria danos ao erário público.

O referido convênio tratava da elaboração de campanhas educativas contra as arboviroses, e poderiam ter beneficiado o município já em 2018, logo após os surtos de Dengue, Zika e Chikungunya que assolaram Santa Cruz do Capibaribe a partir de 2015. Porém, são desconhecidos os motivos que levaram a antiga gestão a não ter executado o convênio com a FUNASA.

A administração de Santa Cruz do Capibaribe tem o sério compromisso da transparência e do zelo com o dinheiro público. Todo e qualquer recurso para contribuir com o município é bem-vindo, desde que observado a lisura, a transparência e aplicação sadia do dinheiro público. Além disso, se sente penalizada pela má elaboração do projeto e a falta de compromisso da gestão anterior, que em um período de 2 anos não executou o mesmo (2018-2020).

Bruno Muniz 15 jul 2021 - 9:53m

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