Um pequeno grande problema: Mosquitos tornam-se uma das principais reclamações da população santa-cruzense
Moradores cobram medidas mais incisivas por parte da prefeitura para combater o aumento das populares “muriçocas”.
Inseticida, repelente, mosquiteiro, incensos, janelas e portas fechadas. Essas são algumas das medidas mais comuns adotadas pelos moradores de Santa Cruz do Capibaribe para se livrarem da grande quantidade de pernilongos que todos os dias surgem no município, porém muitas dessas ações acabam servindo apenas como meros paliativos diante da grande quantidade de insetos.
Pode até parecer algo comum e que já faz parte do cotidiano das pessoas, mas a presença deste tipo de inseto nas residências tem se tornado cada vez mais um dos problemas mais comentados pelo público quando o assunto é apontar um problema existente na cidade. É o caso de Deyse, jovem residente do bairro São Cristóvão e que lamenta a atual situação envolvendo os insetos.
“O principal não é feito, não vejo nenhum carro do ‘fumacê’. Hoje fui na Caixa Econômica, tinha muito lixo em frente, parecia um enxame”, relatou ao Blog.
As preocupações com o aumento das populares muriçocas nos bairros não é algo que se limita apenas aos ataques noturnos seguidos pela intensa coceira e vermelhidão na pele que essas picadas costumam deixar. Para muitos moradores, o aumento dos pernilongos representam também o aparecimento de outro inseto da mesma família, tão indesejado quanto, o Aedes Aegypti traz consigo algo muito mais preocupante do que os desconfortos narrados acima.
Recentemente a nossa reportagem teceu um panorama completo sobre o aumento nos casos de dengue em Santa Cruz do Capibaribe, bem como outras doenças relacionadas ao Aedes Aegypti. Confira abaixo:
Para os moradores da Capital da Moda, uma forma de reduzir consideravelmente o problema seria uma maior quantidade de veículos modelo fumacê que fazem a disseminação do agrotóxico responsável por eliminar os mosquitos que frequentemente surgem em áreas urbanas.
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