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Músicos de Santa Cruz do Capibaribe se reunirão para tratar sobre suspensão de festas e eventos e planejam protesto

Artistas e músicos de Santa Cruz do Capibaribe e região farão, nesta terça-feira (08), uma assembleia para discutir os efeitos do decreto assinado pelo governador Paulo Câmara nesta terça (08), que suspende festas e proíbe eventos em todo o estado. A categoria tratará sobre a possibilidade de realização de um protesto contra a medida.

A reunião acontecerá às 19h30, em um salão próximo ao cruzamento entre a avenida 29 de Dezembro e a PE-160. No informativo, os músicos enfatizam a frase “Só queremos trabalhar!”.

Para o produtor Claiton Araújo, participante do ato, a paralização acarretará os mesmos danos financeiros e sociais que causou durante a proibição meses atrás, antes da flexibilização, e atingirá não somente artistas, mas todas as pessoas que trabalham diretamente e indiretamente nesses eventos.

“Um evento não envolve somente artistas, vai do catador de latinhas ao empresário, ambulantes, diversos tipos de comércios e prestações de serviços. Tudo e todos passarão dificuldades, tenho dezenas de amigos artistas endividados, Sem São João, sem festas, sem eventos, a alternativa foi fazer crédito pra sobreviver, o tal do “fiado” nunca foi tão evidente na sociedade.

Ele também criticou a suspensão dos eventos no período de alta no setor, incluindo natal e réveillon.

“De repente quando as coisas voltam a engatinhar, vem a política abre tudo. Em seguida, no momento oportuno, assim que termina, começa a fechar. É muita hipocrisia, seria cômico se não fosse trágico”, disparou.

Suspensão

O anúncio da proibição de eventos foi dado, nessa segunda (07), pelo secretário estadual de saúde André Longo. O decreto, que entrou já entrou em vigor, determinou a proibição de festas, shows e similares, com ou sem cobrança de ingresso, independente do número de participantes.

“Com base no atual momento epidemiológico, estamos proibindo a realização de shows e festas de Natal e réveillon, incluindo as realizadas em espaços públicos, condomínios, clubes, hotéis e estabelecimentos afins, com ou sem cobrança de ingresso”, disse o secretário.

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