Rômulo Renan - Economia Preços mais Altos

Preços mais Altos


O aumento de preço é perceptível por todos, pois atinge bens comuns que todos consomem.

Essa pressão pode-se dá por diversos fatores: a paralização de diversos setores econômicos, devido a pandemia; o auxilio emergencial, que injetou bilhões em classes mais baixas e que tendem a um consumo de imediato; por fim, o dólar, que aumentou em torno de 35% este ano, sendo o Real a moeda que mais desvalorizou frente ao dólar no mundo.

A moeda norte americana deve ser o maior fator que gerou o aumento de preços. Isso se dar principalmente por duas formas: diretamente afetando as importações, já que produtos comprado de fora do país ficaram mais caro; e, indiretamente, afetando as exportações, com o que era produzido para o mercado interno sendo exportado e vendido mais caro no mercado interno acompanhando preço de exportação.

Os índices que medem a inflação parecem não medir a real situação. Como são temporal, são mensurados por uma gama de produtos e em várias regiões e podem vir a refletir a realidade com certo atraso. O valor de 2,47% para o ano de 2020, segundo ultimas projeções, parece está aquém da percepção popular. Em vários setores da economia, nota-se variações acima disso, gerando certa desconfiança da realidade desses índices.

A inflação é sempre ruim. Por isso, existe diversos mecanismos de controle com metas e monitoração constate. Quem tem um pouco mais de maturidade lembra-se da época de alta no Brasil. Quando persistente, gera imprevisibilidade, baixo investimento de longo prazo e, com o tempo, vai causando a obsolescência de toda a economia.

Se vai continuar aumentando os preços? Acho pouco provável, mas, com o dólar persistindo nesse patamar, a maioria dos produtos que sofre sua influencia permanecerá com preços mais altos que antes da pandemia.

Mecanismos para o governo controlar existe, porém pode ser muito dispendioso através de politica cambial, já que o ministro da economia afirmou que é “melhor se acostumar” com o valor do dólar. Também dado ao grave problema fiscal que se vinvencia, bem provável já no inicio do ano de 2021 começar a vim aumentos na taxa de juros através de uma politica monetária.

Bruno Muniz 04 nov 2020 - 16:20m

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