Destaques Coronavírus: Pernambuco inicia ações de vigilância da doença

Coronavírus: Pernambuco inicia ações de vigilância da doença


Em relação à vigilância do coronavírus, o Ministério da Saúde elevou, nesta terça-feira (28), a classificação de risco do Brasil para o nível 2, que significa “perigo iminente”, após caso suspeito de coronavírus em paciente em Minas Gerais. Até a segunda-feira (27) o País estava em nível 1 de alerta. Com o aumento do alerta global para transmissão do novo coronavírus, o Ministério da Saúde pedirá a atualização de planos de contingência aos Estados.

Foto: Diego Nigro

Em Pernambuco, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informa que já encaminhou para os municípios e serviços de saúde pernambucanos boletins do Ministério da Saúde (MS) com todas as informações necessárias sobre o coronavírus e com orientações para os profissionais de saúde, além de estar atenta para fazer as atualizações que forem necessárias.

“A SES-PE também já deflagrou as ações de vigilância epidemiológica da doença, com o fluxo de notificação de possíveis casos junto à rede de saúde, além de discutir com especialistas na área e a própria rede especializada, protocolo e fluxo de atendimentos nas unidades de referência para o acolhimento de um possível caso suspeito. Esse material será divulgado em breve”, destacou, em nota, a secretaria.

            

<p><strong>Gravidade</strong></p>  <p><blockquote class="tr_bq"> “Os casos graves de coronavírus têm alta taxa de letalidade”, diz o infectologista Paulo Sérgio Ramos, professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pesquisador da Fiocruz Pernambuco.</blockquote></p>  <p>Em informe divulgado na sexta-feira (24), a Sociedade Brasileira de Infectologia alerta que há risco de epidemia global. A Organização Mundial de Saúde destacou que é cedo para declarar a situação como emergência em saúde pública internacional neste momento, devido ao número localizado de casos e pelas medidas que estão sendo tomadas.  <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img src="https://blogdobrunomuniz.com.br/wp-content/uploads/2020/01/s25C325A9rgio.jpg" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Gugu Matos</td></tr> </tbody></table> Vale informar que a nova variante do coronavírus se espalhou a partir da região de Wuhan, na China, e não havia sido identificada em humanos anteriormente. Existiam só seis cepas conhecidas capazes de infectar humanos. Acredita-se que a fonte primária do vírus seja em um mercado de frutos do mar e animais vivos em Wuhan.   Quando falamos sobre manifestações apresentadas por uma pessoa infectada, destacamos desde casos sem sintomas a quadros semelhantes a um resfriado, mas especialmente a condições graves associadas a uma dificuldade respiratória. Sobre o contágio do novo vírus, não se sabe muito até agora. Por enquanto, vamos acompanhar as recomendações, que são dinâmicas e podem mudar de um dia para outro.   <strong>Como o coronavírus se espalha?</strong>   A transmissão do novo coronavírus, segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), está limitada a grupos familiares e profissionais de saúde que cuidaram de pacientes infectados. “Também não há evidências de transmissão de pessoa a pessoa fora da China, mas isso não significa que não aconteça”, diz o informe da entidade médica. Não se sabe exatamente ainda sobre o período de incubação, mas se presume que o tempo de exposição ao vírus e o início dos sintomas seja de até duas semanas.   <strong>Como se proteger?</strong>     A SBI também frisa que, para reduzir o risco de infecção pelo novo coronavírus, é preciso evitar contato próximo com pessoas com infecções respiratórias agudas; lavar frequentemente as mãos, especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente e antes de se alimentar; cobrir nariz e boca ao espirrar ou tossir; evitar tocar nas mucosas dos olhos; higienizar as mãos após tossir ou espirrar; evitar contato próximo com animais selvagens e doentes em fazendas ou criações.   <em>Fonte: NE 10&nbsp;</em><p><img src="https://blogdobrunomuniz.com.br/wp-content/uploads/2020/01/Clim2BCenter-1.gif" /></p>  </p> 
Bruno Muniz 28 jan 2020 - 20:45m

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