Polícia Federal foi acionada para investigar o caso.
Foto: Ademilton Silva (Agreg Imagem) |
Ao chegarem até uma residência que fica por trás do prédio onde está instalado a CEF, os policiais constaram que havia uma perfuração no muro da mesma, além da presença de diversas ferramentas de construção. Ninguém encontrava-se no local. Ainda segundo relatos, no local havia sinais de atividades recente.
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De imediato após a constatação do crime em eminência, o policiamento que atuou na ocorrência acionou a Polícia Federal (PF) para que o caso seja mais amplamente investigado. Em caso de atentado ou tentativas de atentado contra órgãos federais, apenas a PF está apta a realizar os procedimentos cabíveis.
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Chamou a atenção dos policiais um enorme buraco que á havia sido feito no muro que dava acesso ao prédio da Caixa. De acordo com os primeiros levantamentos, a ideia dos criminosos seria invadir o local durante a madrugada, tendo em vista a baixa movimentação.
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Picaretas, 'pés de cabra', talhadeiras, martelos, marretas, furadeiras e máquinas de perfuração de concreto foram alguns dos objetos localizados no interior da residência que possuía pouquíssimos outros itens, dando a entender o intuito de quem frequentava o local não era permanecer por um longo período. A polícia ainda apura se o imóvel era alugado e tenta traçar o perfil dos seus moradores.
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Até a constatação da possível investida contra o empreendimento que lida diretamente com valores, o funcionamento não havia sido interrompido. A Polícia Federal pode requerer que a agência seja temporariamente fechada para uma investigação mais detalhada.
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