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Visão Econômica: Aprovação do texto principal da Reforma da Previdência — Por Rômulo Renan


O governo mostra força e aprova o texto principal da Reforma da Previdência, mesmo faltando muitos passos ainda, o principal foi dado. A notícia foi bem recebida pela maioria sinalizando bem o mercado, dólar, Bolsa e a população. O que se quer atingir primordialmente é a mudança das expectativas, que o empresariado e investidores comecem a investir para o país voltar crescer, para então o governo voltar a ser superavitário e consiga a tão sonhada capacidade de investimento perdida há anos. Lembrado que só a reforma em sim não faz as contas voltar ao azul.

Vale salientar que há uma tendência de corte de juros sinalizada pelo Banco Central até o final do ano, que renderá uma diminuição de gastos ao governo, pois um corte de 1% na taxa gera uma diminuição de aproximados 40 bilhões de gastos, quase metade do que se espera com a previdência, porem não é uma medida que deve ser usada politicamente.

A reforma tributaria é uma necessidade no Brasil, nem que não venha a diminuir impostos, mas que ao menos simplifique, o emaranhado de tributos e obrigações acessórias que temos criou um sistema que parece mais ser montado para enganar o sujeito além de pagar muitos tributos. Uma proposta de simplificação seria boa no atual cenário.

Que venha a reforma bancária ou do crédito. Lendo a ata do Copom acho “interessante” a consideração desse, que leva em consideração a influencia da taxa de juros do governo em relação a praticada pelos bancos. A SELIC hoje estar 6,5% ao ano, dependendo da linha de crédito isso é cobrado ao mês pelos bancos, acho difícil o banco considerar esse custo de oportunidade. Não é à toa as tantas regulamentações que o setor de crédito vem tendo, parece aqui que o liberalismo não funciona mesmo, precisa de mais ajustes como mostrado tendência pelo próprio governo e sinalizado pelo FMI. A menor taxa de juros no Brasil da historia não fez o crédito ficar mais barato na mesma proporção.

Por fim, o ano deve ficar perto da estagnação, esperar para ver os números no segundo semestre se serão melhores que o passado, creio em uma melhora devido a estímulos ao consumo que deve vir por parte do governo.

Por Rômulo Renan


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