![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLNEa7vXtEMdOiDHZguAZxazfAmEnzWNhPZylUTeY_xtdC16nk-mHVxQnfuVzkYuPv6lMuUsB0bm4GLAm1LIhX_u216pb4iQLm1XP5yb9ZmQOtcbj5GTregVvVgaQlpCpX6CX2o6C_RJo-/s640/CSC_0028.JPG) |
Foto: Iago Ribeiro (Agreg Imagem) |
Nesta quinta-feira, 14, o vereador Carlinhos da Cohab (PTB) surpreendeu o público ao levar para o plenário da Casa Dr. José Vieira de Araújo, durante mais uma sessão plenária, um termo de vistoria do Calçadão Miguel Arraes de Alencar que aponta um superfaturamento superior a R$ 3 milhões na execução da obra.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYtqoEXbfJYU1GxuPxYpiSCZWO4UOgNxk3hiwsFuYodzHYyNvnnl_b0B8ECI4NcYyS1XUssElL8Xf3ikFGcmKBy3dtkkupfctQ3LHGVcTx9b5LJ741rrQeVfxh9sqH90_BVsx0hv8Y0Kn5/s1600/Blog+do+Bruno+Muniz.png) |
Foto: Reprodução |
O relatório apresentado por Carlinhos foi elaborado pela Secretaria de Planejamento e Gestão (SEPLAG) do Estado de Pernambuco e mostra além do superfaturamento da obra, itens que teriam faltado na construção do local, mas estão presentes no contexto de execução. O valor de serviços não executados é de R$ 3.434.777,32 (três milhões, quatrocentos e trinta e quatro mil, setecentos e setenta e sete reais e trinta e dois centavos).
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYrS3pzw47GIAcUQmvyffemf6TE0nQbeCFsV5-6XQi423U5j8uRd4NKuKzVB8q2uqXD8ql7KB3MH_-VpMl2BnwKQh7QJlSwd23ha73cfYeG29CpM6C1SK-BnmShHkuU0moyjDiEmw905z9/s1600/Blog+do+Bruno+Muniz+-+009.png) |
Foto: Reprodução |
As exposições de Carlinhos se dão dias antes do início das atividades da CPI que irá investigar supostas irregularidades na construção do referido empreendimento de confecções. Na época, o calçadão custou R$ 14.136.069,19 (quatorze milhões, cento e trinta e seis mil, sessenta e nove reais e dezenove centavos), isso através de um convênio. A prefeitura entrou com uma contrapartida no valor de R$ 837.000,00 (oitocentos e trinta e sete mil reais).
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMhoANTKQccYeLl1IkKjMt-hjuKrrngUQZrT7iZFiMqJ7oW3bzqRTImHYC063xmhckm-WcW3m5GnnpEtgdhLBGfldWB3k7cx0FUoKbqrQbi5eMhKCeytGteYvCiSeg5vJT8rv9bUGmj4Qr/s1600/Sem+T%25C3%25ADtulo-1.png) |
Foto: Reprodução |
Até hoje a referida obra é criticada por incidentes que ocorreram na estrutura do empreendimento, a exemplo da queda do teto. Atualmente membros da oposição defendem que só uma CPI com autonomia para investigar o teor da construção poderá apontar possíveis irregularidades. Alguns dos envolvidos na comissão acreditam que tanto o poder público municipal como o estadual podem ser atingidos pela gestão.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwzXu2Rl6RMD333UICEpgDqOFb1pwkdAX9iYkIR_7d7ZQTKrycZ6hzFLnUhf7DnaMBy93AvAXoqUQEU_4MhSynNbrAO-aHkXGQoAotBa-DG6G9y75MA-GcWI3-YQKp6Nm3kCMZ0X9s-YFF/s1600/Blog+do+Bruno+Muniz+00.png) |
Foto: Reprodução |