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A política que não compete aos presidenciáveis — Por Rômulo Renan (Economista)


O pleito eleitoral está se aproximando a discussão se estende à temas que não correspondem aos presidenciáveis. São temas voltados à pauta polêmicas, controversas e de difícil discussão. São aspectos ligados à opinião pessoal, esta opinião do candidato deveria ser omitida deixando com que a sociedade moldasse essas divergências, que muitas vezes são temporal. O candidato deve, ou deveria, mostrar neutralidade em muitas pautas, e pelo contrario, evitar falar sobre temas, onde sua neutralidade corrobora para discussão do que realmente é aplicável à todos.

Para um presidenciável é fundamental a propositura da retomada da economia, que a anos assola nosso país. A proposta tem que vir revestida de sua função estabilizadora, distributiva e alocativa, isso sim deve ser analisado, onde uma decisão acertada beneficiara a qualquer brasileiro.

Vimos nos últimos anos uma eclosão da violência no Brasil, e há quem afirme a ligação entre o desemprego e aumento da violência, concordo com isto. Isso é só um dos pontos onde deve-se ter a necessidade de politicas macroeconômicas solidas. Um país não pode viver em ciclo de auto e baixo, estamos presenciando isso, melhorou-se a distribuição de renda, acesso a consumo e educação em outrora e hoje temos aumento nos homicídios, diminuição da renda e baixa peRspectiva; em boa parte do que temos ruim hoje é o preço pelo de bom que tivemos antes.

Uma melhora no emprego, na atividade econômica traz consequentemente uma melhora em diversos campos, mesmo o estado não oferecendo o que deveria, se houver bons empregos pode-se adquirir privadamente serviços deficitários oferecido pelo estado.

Resta-nos analisar também, se o modo estatal em que temos estar atendendo bem aos anseios da sociedade, essa grande carga tributaria estar sendo revertida a sociedade a contento? A questão não é ser de direita ou esquerda, mas a forma, não importa se temos muita estatização ou privatização, mas o que a sociedade tem de retorno.   

Por Rômulo Renan


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