Assessoria do deputado afirmou que o mesmo esteve com Paulo Câmara (PSB) para tratar do assunto
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| Foto: Bruno Muniz (Arquivo do blog) |
Na tarde deste sábado (21), o blog recebeu uma matéria da assessoria do deputado estadual Diogo Moraes (PSB), onde na ocasião o mesmo expõe o conteúdo de uma reunião que teve com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, também do PSB.
Segundo a assessoria, Diogo teria conversado com o governador a respeito das ações intensificadas da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz), que esta semana apreendeu vários ônibus com mercadorias adquiridas no Polo de Confecções do Agreste - relembre este fato.
Na matéria o deputado transmite ainda o que o governador teria passado para o mesmo, que na região não haveria um rito de fiscalização, mas sim ações as quais chamou de pontuais, ou seja, ações precisas.
No final da matéria o deputado também tenta tranquilizar os comerciantes afirmando que nenhuma outra intervenção da Sefaz seria realizada contra os mesmos neste período. Apesar do pronunciamento, os 'sulanqueiros' ainda estão com receio, já que meses atrás já havia sido exposto (também pelo deputado) que o órgão público não fiscalizaria os comerciantes da região.
Veja a matéria completa abaixo:
Diogo Moraes conversa com governador Paulo Câmara sobre ações da Sefaz
Em reunião com o governador Paulo Câmara, na manhã deste sábado (21), o deputado estadual Diogo Moraes (PSB) conversou sobre o importante polo de confecções de Santa Cruz do Capibaribe.
No encontro, o chefe do executivo informou que não há na região uma operação específica de fiscalização da Secretaria da Fazenda (Sefaz).
De acordo com o governador, as operações desenvolvidas pelo órgão foram pontuais.
Segundo Moraes, é importante que a economia da cidade continue se desenvolvendo e o espaço conquistado pelos comerciantes sejam mantidos. Dessa maneira, a regularização do negócio é item primordial para fortalecer do município.
Após o encontro, o deputado frisou que os comerciantes do polo de confecções devem seguir sua rotina normalmente, já que existe a garantia do governador de que não haverá tratamento diferenciado ou ofensivo aos clientes e confeccionistas da região.
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