$conteudo = ''.$x['conteudo'].''; // adiciona banner function addBanner($i) { static $conta = 0; $retorno = $i[0]; if(++$conta == 2){ $retorno .= "
BANNER
"; } return $retorno; } $txt = preg_replace_callback('#(

)#', 'addBanner', $conteudo); // adiciona banner echo"$txt";

Com o salário mínimo reajustado para R$ 880,00, desemprego poderá ser mais forçado


Foi publicado no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira (30) o decreto nº 8.618, que regulamenta o valor do novo salário mínimo em R$ 880,00, este que entrará em vigor em 1º de janeiro de 2016, assinado pela presidente Dilma Rousseff.

O reajuste, com pagamento em fevereiro, representará o incremento de R$ 51,5 bilhões na renda dos trabalhadores, informou o Ministério do Trabalho na última terça-feira (29). O valor atual do mínimo é de R$ 788,00, tendo o reajuste de 11,6%.

O reajuste é sem dúvida uma grande conquista para os trabalhadores e também aposentados, pois em tempos de crise, terão um aumento em seu poder de compra, além de injetar mais dinheiro na economia. Porém, em tempos de crise, o aumento do salário irá causar grande impacto nas contas públicas, que já vem prejudicada com o efeito da crise econômica e redução de recursos.

Já no setor privado, poderá provocar ainda mais demissões, aumentando assim o índice de desemprego, que já está bastante elevado.

Aqui na “Terra das Confecções”, os empregados poderão ter perdas reais com relação ao seu poder de compra. Isso porque como uma grande parcela dos prestadores de serviços ganha já acima do mínimo, e que em tempos de crise, poderão não ter seus salários reajustados, sentindo no bolso os aumentos dos produtos, que geralmente aumentam na mesma proporção do salário mínimo. 

Por: Marciel Aquino 

0 Deixe seu comentário

Ao escrever seu comentário, certifique-se que o mesmo não possui palavras ofensivas (palavrões), calúnia e difamação contra ninguém, pois, caso haja, ele poderá ser banido por nossos moderadores, desejando manter a ordem e respeito a usuários e terceiros citados nas publicações.