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Segunda Opinião: Acende a luz amarela no grupo taboquinha


O grupo de oposição que vinha em queda livre, perdendo aliados; essa semana perdeu uma pessoa de peso. Não apenas por ter sido prefeito e deputado estadual, pelo grupo taboquinha, Toinho do Pará (PHS), é dono de uma simplicidade e humildade, que o faz um dos políticos mais populares de nossa cidade e região. Com sei jeito simples de povão, Toinho é querido pelas duas alas políticas.

Este fato fez acender uma luz amarela no grupo taboquinha. Ou lutam pela unidade do grupo, ou irão sofrer uma derrota histórica em Santa Cruz do Capibaribe. Com está última perda (Toinho do Pará), fez com que Zé Augusto (PROS), baixasse um pouco o seu ego e já pense em ouvi aos poucos que ainda restam. Depois de indicar o nome de Cleyton Barbosa e dizer dá sinais que não aceitaria opiniões do grupo, Zé volta a trás e já admite aceitar uma pesquisa para saber a opinião do eleitorado, de quem seria o melhor nome para enfrentar Edson Vieira (PSDB).

Pelo histórico de José Augusto Maia, ele não aceita o crescimento de alguém que possa vir a lhe ameaçar. Começou com o próprio Edson Vieira, que na época quando ainda o grupo era denominado “cabecinha”. Edson seria o candidato a deputado estadual, com chances reais de se eleger, então Zé Augusto, o “Zé da água”, quem não se lembra?. Lançou-se candidato a estadual também e prejudicou a eleição de Edson. Depois do ocorrido, Vieira e seus apoiadores deixaram o grupo e foram para o grupo “boca preta”, sendo eleito vereador, deputado estadual e depois prefeito.

Podemos citar também o professor Afrânio, que foi eleito vereador pela primeira vez pelo grupo taboquinha. Mas quando Afrânio começou a ganhar espaço no grupo, Zé já tratou de trabalhar para prejudicar o então aliado, ao ponto dele romper e depois aderir ao grupo de oposição, na época. Depois teve o deputado Diogo Moraes, que foi eleito deputado pela primeira vez no grupo taboquinha também, mas logo que começou a se destacar, teve que sair do grupo, por sofrer ataques de Zé. Nem seu próprio sobrinho, Ernesto Maia (PROS) escapou desse modo ultrapassado de Zé fazer política. Esses são apenas exemplos, dos muitos que saíram do grupo, por conta da falta de diálogo e excesso de imposição, por parte da família Maia.

Seguindo essa linha de pensamento, fica difícil acreditar que Zé irá dá espaço a um político de posições firmes e fortes como Fernando Aragão, com uma grande experiência política e que já conheça o perfil de Zé melhor que qualquer outra pessoa. Não estamos aqui sendo contra o nome de Cleyton, pois formos os primeiros a defender a tentativa de se investir em um nome novo. Estamos aqui apenas fazendo uma simples e limitada análise política, embasado em fatos históricos e os atuais acontecimentos. Mas a situação é preocupante sim. O grupo precisa de oxigenação, de novas adesões. Caso contrário irá dá espaço ao aparecimento de um novo grupo para se opor ao governo municipal, como está acontecendo a nível nacional.

Por: Marciel Aquino

(Todas as opiniões expressas aqui são de total responsabilidade do colunista que a escreveu, desta forma, suas reflexões devem ser atribuídas ao mesmo).

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