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Salgueiro perde pênalti e pressiona, mas Santa Cruz segura empate em 0 a 0 no Sertão

Placar deixa título em aberto para última partida no Arruda, no próximo domingo

SALGUEIRO - A primeira final de Campeonato Pernambucano disputada no interior do Estado não teve grito de gol. Envolvido positivamente no clima da partida, que mudou a rotina da cidade, o Salgueiro pressionou, mas não conseguiu levar uma vantagem para o jogo de volta ao ficar no 0 a 0 com o Santa Cruz, nesta quarta-feira, no Cornélio de Barros. Melhor para o tricolor, que agora vê o apoio mudar de lado. Domingo, tem a seu favor um Arruda lotado, que pode presenciar o quarto título coral em cinco anos ou uma inédita conquista do interior. Quem vencer, leva a taça. Empate leva a decisão para os pênaltis.

Com as duas equipes começando a decisão com cinco jogadores no meio de campo e apenas um atacante, o primeiro tempo foi de muita disputa, lances ríspidos, mas de poucas chances reais de gol. Porém, tendo o apoio da sua torcida que ocupou todos os seus espaços no Cornélio de Barros, o Salgueiro foi um pouco melhor. E só não desceu para o intervalo na vantagem por conta de um pênalti desperdiçado aos 39 minutos.

Autor dos dois gols sobre o Sport que encaminharam a classificação do Carcará para a inédita final, ambos em cobranças de penalidades, dessa vez o zagueiro Rogério Paraíba mandou na trave o grito de gol da torcida sertaneja. No único momento da etapa inicial onde a torcida do Santa fez mais barulho que os expectadores locais. Além desse lance, cada equipe teve apenas mais uma chance clara de abrir o placar.

A primeira do lado do Santa, com Emerson Santos entrando livre, frente a frente com Luciano, mas chutando nas mãos do goleiro do Salgueiro, um dos destaques desse Estadual. Lance semelhante ao perdido pelo experiente Lúcio, que também de frente com Fred, tentou encobrir o goleiro coral, facilitando a defesa.

No intervalo, o locutor oficial do estádio pedia a todo momento para a torcida não deixar de apoiar o time e lembrava da chance real do Salgueiro ser o primeiro campeão do interior. Como trilha sonoras, músicas de exaltação ao Carcará e o mantra do “eu acredito”. Dentro de campo, nenhuma mudança para a etapa final, com os donos da casa sendo mais perigosos, jogando sempre nas costas da defesa coral

Acreditando na vitória, o técnico Sérgio China abriu mais sua equipe, colocando em campo o atacante Jefferson Berger na vaga do volante Vítor Caicó. Do lado do Santa, Ricardinho fez o oposto ao colocar o volante Édson Sitta na vaga do meia Guilherme Biteco. A pressão do Carcará, no entanto, não mudou. Aos 24 minutos, após uma dividida entre Berger e o goleiro Fred, Lúcio aproveitou o rebote e chutou para Renatinho salvar quase em cima da linha, na última grande chance da partida. Tudo em aberto.

Ficha do jogo

Salgueiro 0  
Luciano; Marcos Tamandaré, Ranieri, Rogério Paraíba e Marlon; Vítor Caíco (Jefferson Berger), Moreilândia, Rodolfo Potiguar, Valdeir (Pio) e Lúcio (Cássio); Kanu. Técnico: Sérgio China.

Santa Cruz 0
Fred; Nininho, Alemão, Danny Moraes e Tiago Costa (Renatinho); Bileu, Emerson Santos, Bruninho (Pedro Castro), João Paulo e Guilherme Biteco (Édson Sitta); Betinho. Técnico: Ricardinho.

Local: Estádio Cornélio de Barros, em Salgueiro. Árbitro: Marcelo de Lima Henrique. Assistentes: Fernanda Colombo e Clóvis Amaral. Cartões amarelos: João Paulo, Alemão (SC), Kanu e Rodolfo Potiguar (SA). Público: 10.126. Renda: R$ 152,850
Do: Super Esportes

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