Ao tomarem posse aos novos mandatos, em primeiro de janeiro todos os gestores enfrentam dificuldades e terão que ter muita habilidade política e administrativa para se sobressaírem.
Começando pela nossa presidenta Dilma, que enfrentou uma eleição muito difícil e que deixou muitas sequelas. O governo enfrentou muitas dificuldades em seu último ano do primeiro mandato e por pouco não perdeu a eleição. Passado o calor da eleição, Dilma enfrenta no inicio de seu segundo mandato um prato não muito digestivo.
Mesmo fazendo mudanças em sua equipe econômica, uma promessa de campanha, Dilma se ver obrigada a tomar medidas impopulares para tentar ajustar as contas públicas. E como sempre, quem paga a conta somos nós. Já nas primeiras medidas foram cortado recursos em várias áreas e aumento de juros. E já pesam em mexer no Seguro Desemprego.
Mas ainda maior que crise econômica, o governo enfrenta uma grande crise política, o que já era esperado devido o resultado das urnas. Dilma enfrenta a revolta de seu próprio partido, que reclama por espaço no governo, principalmente a ala ligada ao ex-presidente Lula. Enfrenta também a pressão dos partidos da base aliada, principalmente o esfomeado PMDB, que já tem como certo continuar no comando do Senado e luta para ter também o comando do congresso. Isso se confirmando, Dilma será ainda mais refém dos peemedebistas. Pois apesar de ser do partido do vice-presidente, o deputado Eduardo Cunha, que concorre à presidência da Câmara, faz parte da ala do partido que é oposição ao governo e que se achar qualquer brecha, poderá apoiar um processo de impeachment de Dilma.
Trazendo para questão estadual, iremos falar de Pernambuco, mas a situação e parecida, na maioria dos estados.
Aqui percebemos o que já era esperado. O estreante Paulo Câmara, que tem experiência como gestor, mas que ainda não tem habilidades políticas, para enfrentar crises que geralmente acontece em início de mandato. Certamente que tanto Eduardo Campos, ao escolher Câmara, iria está por perto para ajudar com as questões políticas. Como o próprio Câmara, esperava contar com esse apoio. Mas no geral já temos alguns exemplos, que investir em um nome novo, sem habilidades e força política, é uma receita que não está tendo sucesso.
Já notamos que o governador eleito dar sinais que não irá assumir o posto de líder. Então o espaço fica aberto para políticos mais experientes. E quem vem se movimentando para isso, é o senador Fernando Bezerra Coelho, que era o nome natural para concorrer ao governo, mas justamente por ter luz própria, ameaçaria o reinado de Eduardo. FBC vai se movimentar no estado e no país, e se Câmara não der conta, Bezerra será o candidato ao governo de Pernambuco em 2018.
A crise de início de mandado de presidente e governadores, também atinge as prefeituras, que sentem o corte de repasses do governo federal. Sem falar nos reajustes de salário, a exemplo o piso dos professores, que até o momento, nem o governo estadual nem municipal, se pronunciaram sobre o assunto.
Começando pela nossa presidenta Dilma, que enfrentou uma eleição muito difícil e que deixou muitas sequelas. O governo enfrentou muitas dificuldades em seu último ano do primeiro mandato e por pouco não perdeu a eleição. Passado o calor da eleição, Dilma enfrenta no inicio de seu segundo mandato um prato não muito digestivo.
Mesmo fazendo mudanças em sua equipe econômica, uma promessa de campanha, Dilma se ver obrigada a tomar medidas impopulares para tentar ajustar as contas públicas. E como sempre, quem paga a conta somos nós. Já nas primeiras medidas foram cortado recursos em várias áreas e aumento de juros. E já pesam em mexer no Seguro Desemprego.
Mas ainda maior que crise econômica, o governo enfrenta uma grande crise política, o que já era esperado devido o resultado das urnas. Dilma enfrenta a revolta de seu próprio partido, que reclama por espaço no governo, principalmente a ala ligada ao ex-presidente Lula. Enfrenta também a pressão dos partidos da base aliada, principalmente o esfomeado PMDB, que já tem como certo continuar no comando do Senado e luta para ter também o comando do congresso. Isso se confirmando, Dilma será ainda mais refém dos peemedebistas. Pois apesar de ser do partido do vice-presidente, o deputado Eduardo Cunha, que concorre à presidência da Câmara, faz parte da ala do partido que é oposição ao governo e que se achar qualquer brecha, poderá apoiar um processo de impeachment de Dilma.
Trazendo para questão estadual, iremos falar de Pernambuco, mas a situação e parecida, na maioria dos estados.
Aqui percebemos o que já era esperado. O estreante Paulo Câmara, que tem experiência como gestor, mas que ainda não tem habilidades políticas, para enfrentar crises que geralmente acontece em início de mandato. Certamente que tanto Eduardo Campos, ao escolher Câmara, iria está por perto para ajudar com as questões políticas. Como o próprio Câmara, esperava contar com esse apoio. Mas no geral já temos alguns exemplos, que investir em um nome novo, sem habilidades e força política, é uma receita que não está tendo sucesso.
Já notamos que o governador eleito dar sinais que não irá assumir o posto de líder. Então o espaço fica aberto para políticos mais experientes. E quem vem se movimentando para isso, é o senador Fernando Bezerra Coelho, que era o nome natural para concorrer ao governo, mas justamente por ter luz própria, ameaçaria o reinado de Eduardo. FBC vai se movimentar no estado e no país, e se Câmara não der conta, Bezerra será o candidato ao governo de Pernambuco em 2018.
A crise de início de mandado de presidente e governadores, também atinge as prefeituras, que sentem o corte de repasses do governo federal. Sem falar nos reajustes de salário, a exemplo o piso dos professores, que até o momento, nem o governo estadual nem municipal, se pronunciaram sobre o assunto.
Por: Marciel Aquino