Um é bom, dois é muito e três é trágico: Como sempre cantei esta
bola, que Zé Augusto seria candidato a estadual, devido tudo dilema vivido por
ele, e também pela grande dificuldade que enfrentaria para se eleger federal.
Isso se confirmando e pelo andar da carruagem, é pouco provável a desistência
de Toinho ou Ernesto, em favor de Zé. Neste caso, o grupo que já está dividido,
tende a se esfacelasse de vez.
2 x 3 ou 1 x 0: Com as divisões dos 2 grupos, e com o grande
número de candidatos, quem perde é a cidade, que corre o risco de ficar sem
nenhum. Com a mudança de estratégia de Zé
sair para estadual ou lançar seu filho Thallys, o grupo de oposição, se
divide em três candidaturas e com isso corre o risco de não eleger nenhum, enfraquecendo
ainda mais o grupo. Do lado da situação, podemos dizer que temos dois nomes,
considerando o vice Dimas ainda no grupo
e que leve sua candidatura a frente. Neste caso, apenas Diogo poderia ser
eleito, considerando que terá o apoio de toda estrutura da prefeitura e dos
vereadores, a menos que Dimas tenha bases eleitorais em outras cidades.
Mais uma vitória para Edson: Com a indicação de Paulo Rubem como
vice de Armando Monteiro, teremos menos
um candidato a federal que teria base eleitoral em Santa Cruz. Com isso ganha
Edson, pois o vereador Afrânio, que acompanha Paulo Rubem deste o tempo do PT,
ficará livre para apoiar o federal de Edson, neste caso, Bruno Araújo (PSDB).
E para governador? Com a saída de Paulo Rubem da disputa para
federal, o vereador Afrânio (PDT), que já estava fechado com a reeleição de
Diogo Moraes (PSB), para estadual, fica livre para apoiar o federal do grupo.
Mas como fica para governador tendo seu partido apoiando o candidato Armando (PTB)
e ainda mais ocupando a vaga de vice. Lembrando que através de Paulo Rubem, o
vereador Afrânio, conseguiu vários recursos para cidade.